Os Estados Unidos são um país reconhecidamente esquizofrénico nas suas relações com sexo.
Não é por isso de espantar que haja uma coluna na revista da ALA (American Libraries) dedicada a dar um ponto de situação sobre os diversos litígios entre comissões de pais ( e por vezes apenas de ”concerned citizens”) e as bibliotecas escolares sobre o conteúdo supostamente preverso e preversivo de alguns livros.