A certa altura conseguiu-se descortinar que parte da ocultação chega levemente mais tarde na zona dos infravermelhos que nas outras bandas. Sinal claro de que a ocultação é causada por poeira, não por um objeto sólido.
Ficam os defensores da megaestrutura alienígena silenciados… mas a banda específica em que o atraso ocorre obriga a que os grãos de poeira sejam “todos” de +- 1 micron de diâmetro… coisa que também ninguém consegue explicar. É poeira, mas é poeira esquisita.
Passados uns anos aparece um estudo sobre possíveis metodologias de mineração de asteroides… numa das metodologias, o “by product” é precisamente… imensas nuvens de poeira de 1 micron de diâmetro.
Entretanto foram lançadas várias investigações à procura de estrelas com comportamento semelhante. Várias foram encontradas… mas existe uma coisa característica interessante de várias cas estrelas encontradas: formam um cluster no espaço do qual a estrela de Tabby é parte.