Uma “keynote session” por um grande homem da Arqiuitectura (!)
Relevância?
Em tempos o ponto central da aldeia era o poço. As casas rodeavam o poço até ao limite de sustentabilidade de transporte de água pelos meios disponíveis ( primeiro humanos e depois outros animais de carga).
A canalização veio mudar isso, e veja-sa como a capacidade de canalização de água é responsável pela capacidade de crescimento de cidades da antiguidade como Roma.
Em tempos desenvolveu-se um tipo especial de edifício: o banco da vila. E os negócios desenvolveram-se à volta do banco. Isto é taõ patente nos EUA c omo em Portugal, senão veja-se onde estão as sedes insitucionais dos bancos em Lisboa e no Porto. Com a entrada em cena das telecomunicações o banco deixou de ser onde guardava o dinheiro, mas onde houvesse uma ATM. Com a internet, o banco pode estar no seu telemóvel! A verdade é que as cidades (todos os aglomerados urbanos) se livraram das gruilhetas tanto do poço como do banco.
Em que resultará a aplicação deste paradigma quando aplicado às bibliotecas? Qual será a evolução das bibliotecas num mundo em que os alunos estão completamente “netizados” e “imizados”?
Por falar disso qual o destino do “professor” numa época em em que os alunos podem “googlizar” cada frase durante o decurso da aula?